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terça-feira, 7 de junho de 2011

Ao 2o. ano B

Aqui está a música que falei a vocês sobre os idosos.


Espero que entendam a mensagem (mas tenho certeza que entenderam).


Aos "comilões" do 3o. C...











Pois é, eles fizeram lindos trabalhos e, pelo visto, devem ter engordado alguns quilinhos.

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Modernismo (Willian Oliveira)

modernismo foi um movimento literáçrio e artístico deu início ao séc. XX, cujo objetivo era o rompimento com o tradicionalismo (parnasianismo, simbolismo e a arte acadêmica), a libertação estética, a experimentação constante e, principalmente, a independência cultural do país. Apesar da força do movimento literário modernista a base deste movimento se encontra nas artes plásticas, com destaque para a pintura.




O modernismo é uma corrente artística que surgiu na última década do século XIX como resposta às conseqüências da industrialização, revalorizando a arte e sua forma de realização: manual. O nome deste movimento deve-se à loja que o alemão Samuel Bing abriu em Paris no ano de 1895 como resposta às conseqüências da industrialização, revalorizando a arte e sua forma de realização: manual. foram as primeiras exposições internacionais organizadas nas capitais européias que contribuíram para forjar uma certa homogeneidade estilística

principais obras





PINTURA


A pintura modernista misturou as delicadas e elegantes formas do gótico com o simbolismo romântico de dois grupos importantes da Europa do século XIX: A idealização da mulher manifestou-se em figuras meio ninfas e meio anjos; corpos etéreos e pele translúcida.

ARQUITETURA
A arquitetura modernista se caracterizou pela estrita coerência entre as formas sinuosas das fachadas e a ondulante decoração dos interiores. Adotou-se a chamada construção honesta, que permitia vislumbrar vigas e estruturas de ferro combinadas com cristalEm Barcelona, o arquiteto Gaudí revolucionou a arquitetura com uma obra totalmente simbolista e natural, constituindo por si só um estilo. Na França e na Bélgica, os elegantes edifícios de ferro, cristal e mosaicos de Guimard e Horta criavam espa
ESCULTURA
criação tridimensional foi representada, melhor ainda do que pela escultura, pelos objetos de uso diário, produzidos com materiais nobres, com um desenho que os elevava à categoria de obras de arte
A escultura modernista permaneceu estreitamente ligada à arquitetura e teve, antes de tudo, uma função decorativa. ços de uma força lúdica irresistíve criação tridimensional foi representada, melhor ainda do que pela escultura, pelos objetos de uso diário, produzidos com materiais nobres, com um desenho que os elevava à categoria de obras de arteFormaram-se ateliês de artesãos, como a Arts & Crafts, de Londres, na qual se fabricavam móveis caros e raros, ou a Escola de Nancy, onde se produzia o mobiliário do desenhista Gallé e a já então prestigiada cristaleria e joalheria de René Lalique. Em Viena, destacaram-se as criações de baixelas de ouro e prata da Wiener Werkstätte, de Hoffmann, e na Espanha a refinada joalheria dos Masriera. Na América alcançaram sucesso os desenhos em cristal da Comfort Tiffany O primeiro grande artista a se dedicar ao desenho de cartazes foi Toulouse-Lautrec, seguido dos mais importantes pintores da época.

Artistas da Arte Moderna

Anita Catarina Malfatti
Emiliano Augusto Cavalcanti de Albuquerque Melo - Di Cavalcanti

Flávio de Resende Carvalho

Alberto da Veiga Guignard

Ismael Nery

Lasar Segall
Milton Dacosta

Tarsila do Amaral

Vicente do Rego Monteiro

Pós- modernismo (Juliane)

Pós-Modernismo
Introdução

1945. Fim da Segunda Guerra Mundial, início da Era Atômica com as explosões de Hiroxima e Nagasáqui. Acredita-se numa paz duradoura,cria-se a ONU;mais tarde,publica-se a Declaração dos Direitos do Homem;logo depois,inicia-se a Guerra Fria.

1945.Fim da ditadura de Getúlio Vargas,início da redemocratização brasileira.Convoca-se uma eleição geral,os candidatos apresentam-se,os partidos são legalizados,sem exceção,logo depois abre-se um novo tempo de perseguições políticas,ilegalizadas,exílios.




A literatura brasileira também passa por profundas alterações,com algumas manifestações representando muitos passos adiante;outras ,um retrocesso.O tempo,excelente crítico literário,encarrega-se da seleção.

A prosa,tanto nos romances como nos contos,aprofunda a tendência já trilhada por alguns autores da década de 30 em busca de uma literatura intimista,de sondagem psicológica,introspectiva,com destaque todo especial para Clarice Lispector.Ao mesmo tempo,o regionalismo adquire uma nova dimensão,com a produção fantástica de João Guimarães Rosa e sua recriação dos costumes e da fala sertaneja,penetrando fundo na psicologia do jagunço do Brasil central.

Na poesia,o final dos anos 40 revela um dos mais importantes poetas da nossa literatura,não filiado esteticamente a qualquer grupo e aprofundador das experiências modernistas anteriores:João Cabral de Melo Neto.Contemporâneos deste,e com alguns pontos de contato com sua obra,devem ser ainda citados Ferreira Gullar e Mauro Mota.

Características do Período
O Período histórico em que vivemos, chamado de pós modernismo, possui algumas características que conflitam diretamente com o cristianismo bíblico.
Hedonismo-o prazer acima de tudo;
Relativismo-a verdade e a moral são relativas;
Pluralismo-tolerancia a qualquer custo;
Pragmatismo-os fins justifica os meios;
Secularismo-Rejeição da religiosidade e da atuação da igreja na sociedade;
Liberalismo-liberdade sem limites;
Antropocentrismo-o homem, e não Deus é o centro de todas as coisas.

Principais autores e obras
Ariano Suassuna(1927)-Auto da Compadecida;A pena e a lei;O Santo e a porca(teatro).
Clarice Lispector:(1925-1977)-Perto do coração selvagem;O lustre;A maçã no escuro;Laços de família ;A legião estrangeira;A paixão segundo G.H.;Água viva;A via-crucis do corpo;A hora da estrela;Um sopro de vida.
Ferreira Gullar
Geir Campos
Guimarães Rosa-(1908-1967)-Sagarana; Corpo de baile; Grade sertão: veredas; Primeiras estórias; Tutaméia: terceiras estórias; Estas estórias.
João Cabral de Melo Neto - (1921-1984)-Pedra do sono;O engenheiro;Psicologia da composição;Fabula de Anfion e Antiode;O cão sem plumas;O rio;Morte e vida Severina;Uma faca só lâmina;Quaderna;A educação pela pedra;Auto do frade;Agrestes;Crime na Calle Relator(poesia).

Jorge Andrade

Lido Ivo

Mauro Mota

Nelson Rodrigues

Péricles Eugênio da Silva Ramos

Bibliografia:
Gramática e literatura pag. 430

Humanismo (de Dandara e Fran)

HUMANISMO

Nomes:Francieli Natalia Botega Rodrigues N 08

Dandara Jhennifer Belchior N04





Humanismo é o nome que se dá á produção escrita histórica literária do final da idade media e iniciou na moderna , mais precisamente, de 1434 á 1527.Três atividades mais destacadas compôs esse período:a produção historiográfica de Fernão Lopes, a produção poética dos nobres por isso dita poesia Palaciana, e atividade teatral de Gil Vicente.




O homem desse período passa a se interessar mais pelo saber, convivendo com a palavra escrita. Adquire novas ideais e outras culturas como Grecco Latina.

O humanismo funcionava como um período de transição entre duas posturas. Por isso,a arte da época é marcada pela convivência de elementos espiritualistas (Teocentrismo) e terrenos (Antopocentrismo)

Barroco (Rafa, inclusive com os comentários do próprio... muito bom!)

As características principais do Barroco são:

• Pessimismo (dúvida ou incerteza): Essa característica baseia-se mais naquela visão de que o homem veio do pó e que ele retornará para o pó na morte. A morte se tornou uma preocupação constante (como na Idade Média e Romantismo) entre a incerteza da vida, sempre vivendo com medo e com dúvidas.

• Religiosidade: a religiosidade foi uma época onde ocorreram grandes conflitos espirituais, onde a religiosidade barroca era bastante conflituosa e tensa. A crença religiosa pelo papel vigoroso da Igreja Católica Contra-Reformista estabelece uma visão do homem, como sendo um grande pecador. Com isso o homem barroco racionalizou a fé, fazendo valer alguns argumentos racionais em busca da salvação, controlando as metáforas bíblicas em busca do perdão divino os dogmas religiosos, através do controle de recursos da lógica.

As características gerais do barroco são:


- emocional sobre o racional
- entrelaçamento entre a arquitetura e escultura;
- Composição assimétrica, em diagonal
- Acentuado contraste de claro-escuro
- Escolha de cenas no seu momento de maior intensidade dramática.
- Realista, abrangendo todas as camadas sociais.
Destacam-se:
Caravaggio. Andrea Pozzo,Velázquez , Rubens, Rembrandt
As características gerais do Renascimento são:
- Racionalismo
- Experimentalismo
- Individualismo
- Antropocentrismo
- Humanismo
- Rigor Científico
- Reutilização das artes greco-romana



Obras do barroco
Pintura

Caravaggio - o que melhor caracteriza a sua pintura é o modo revolucionário como ele usa a luz. Ela não aparece como reflexo da luz solar, mas é criada intencionalmente pelo artista, para dirigir a atenção do observador.
Obra destacada: Vocação de São Mateus.

Andrea Pozzo - realizou grandes composições de perspectiva nas pinturas dos tetos das igrejas barrocas, causando a ilusão de que as paredes e colunas da igreja continuam no teto, e de que este se abre para o céu, de onde santos e anjos convidam os homens para a santidade.
Obra destacada: A Glória de Santo Inácio.

A Itália foi o centro irradiador do estilo barroco. Dentre os pintores mais representativos, de outros países da Europa, temos:

Velázquez - além de retratar as pessoas da corte espanhola do século XVII procurou registrar em seus quadros também os tipos populares do seu país, documentando o dia-a-dia do povo espanhol num dado momento da história.
Obra destacada: O Conde Duque de Olivares.




Rubens (espanhol) - além de um colorista vibrante, se notabilizou por criar cenas que sugerem, a partir das linhas contorcidas dos corpos e das pregas das roupas, um intenso movimento. Em seus quadros, é geralmente, no vestuário que se localizam as cores quentes - o vermelho, o verde e o amarelo - que contrabalançam a luminosidade da pele clara das figuras humanas.
Obra destacada: O Jardim do Amor.




Rembrandt (holandês) - o que dirige nossa atenção nos quadros deste pintor não é propriamente o contraste entre luz e sombra, mas a gradação da claridade, os meios-tons, as penumbras que envolvem áreas de luminosidade mais intensa.



Principais obras do período de Barroco

→Prosopopéia
[Bento Teixeira]

→ Sermão da Sexuagésima
→ Sermão pelo bom sucesso das armas
→ Sermão de Santo Antonio
[Padre Antônio Vieira]

→ Obras Poéticas
[Cláudio Manuel da Costa]

→ Ao dia do juízo (é o poema mais legal :D )
[Gregório de Mattos Guerra]

Simbolismo (Diego Botta)

Simbolismo
Simbolismo é uma tendência literária da poesia e das outras artes que surgiu na França, no final do século XIX, como oposição ao Realismo, ao Naturalismo e ao Positivismo da época.

A partir de 1881, na França, poetas, pintores, dramaturgos e escritores em geral, influenciados pelo misticismo advindo do grande intercâmbio com as artes, pensamento e religiões orientais - procuram refletir em suas produções a atmosfera presente nas viagens a que se dedicavam.

CARACTERÍSTICAS DO SIMBOLISMO

Misticismo e espiritualismo – A fuga da realidade leva o poeta simbolista ao mundo espiritual. É uma viagem ao mundo invisível e impalpável do ser humano. Uso de vocabulário litúrgico: antífona, missal, ladainha, hinos, breviários, turíbulos, aras, incensos.

Falta de clareza – Os poetas achavam que era mais importante sugerir elementos da realidade, sem delineá-los totalmente. A palavra é empregada para ter valor sonoro, não importando muito o significado.

Subjetivismo – A valorização do “eu” e da “irrealidade”, negada pelos parnasianos, volta a ter importância.

Musicalidade – Para valorizar os aspectos sonoros das palavras, os poetas não se contentam apenas com a rima.

Portugal

Os nomes de maior destaque no Simbolismo português são: Camilo Pessanha, António Nobre, Augusto Gil e Eugénio de Castro.

Brasil

No Brasil, dois grandes poetas destacaram-se dentro do movimento simbolista: Cruz e Sousa, e Alphonsus de Guimaraens. No primeiro, a angústia de sua condição, reflete-se no comentário de Manuel Bandeira: "Não há (na literatura brasileira) gritos mais dilacerantes, suspiros mais profundos do que os seus".